Escola Bíblica Conhecedores da verdade - O objetivo deste blog e levar você a conhecer a verdade que liberta de todo o Engano. Nesses últimos tempos, muito se tem ouvido falar do evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, porém de maneira distorcida e muitas vezes pervertida, com heresias disfarçada etc. “ ...e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 8.32
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sexta-feira, 25 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
Um Teste Infalível! – Samuel Davies
“Se
alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranata!” (1 Coríntios 16:22 – ARA)
Se
você verdadeiramente ama o Senhor Jesus Cristo, então você sinceramente estuda
e se empenha para agradá-lO através de uma vida de obediência total. O amor é
sempre desejoso para agradar a pessoa amada; e ele vai, naturalmente, conduzir
a uma conduta que seja agradável. Assim, então, você pode ter a certeza de que,
se você de fato ama a Jesus, então, é o labor de sua vida agradá-Lo.
A
única forma de agradar a Jesus, e a melhor prova de seu amor a Ele, é a
obediência aos Seus mandamentos . Esta é feita a característica decisiva pelo
próprio Cristo: “Se alguém me ama , ele guardará a minha palavra. Aquele que
não me ama não guardará a minha palavra” (João 14:23 -24).
Jesus
repete este tema vez após vez de diferentes formas: “Aquele que tem os meus
mandamentos e os guarda, esse é o que me ama”, versículo 21. “Se me amais ,
guardareis os meus mandamentos”, versículo 15. “Vós sois meus amigos, se
fizerdes o que eu vos mando.” João 15:14 . “Este é o amor de Deus”, diz João,
isto é , a mais segura evidência, e o natural, inseparável efeito do
nosso amor a Deus, “que guardamos os seus mandamentos e os seus mandamentos não
são pesados.” 1 João 5:3, ou seja, eles não parecem penosos para quem os
obedece a partir do princípio do amor sincero.
Aqui,
então, você que professa amar o Senhor Jesus, aqui está um teste infalível para
o seu amor! Você faz disto o grande estudo de sua vida para guardar os Seus
mandamentos? Você sinceramente se esforça para cumprir cada dever que Ele tem
exigido, e isto porque Ele o ordenou? E você vigorosamente resiste e luta
contra todo pecado, por mais que seja constitucional, embora esteja na moda,
por mais que seja lucrativo, porque Ele o proíbe? E é o caminho da obediência
deleitável para você? Você escolheria esse santo caminho para o céu, ao invés
de qualquer outro, se fosse deixado à sua escolha?
Sua
falta de amor a Deus, se continuar, certamente irá levá-lo para o inferno. Você
não está apto para nenhum outro lugar! Onde é que os inimigos de Deus devem
estar, senão em uma prisão infernal? Há a mesma exatidão em lançar você no
inferno, como em encerrar loucos no hospício – ou rebeldes em uma masmorra! Por
que você já está “endemonizado”! Vocês têm o mesmo temperamento dos demônios!
Inimizade contra Deus é o distinto constituinte dos demônios – é o pior
ingrediente nesta disposição infernal; e isto vocês têm em seus corações, e,
por assim dizer, incorporado ao vosso temperamento habitual! E o que vocês
acham que acontecerá com vocês? Julguem por si mesmos: vocês não devem ser
condenados ao fogo eterno, que foi preparado para o Diabo e seus anjos , com
quem vocês se assemelham?
“Se
alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranata!” (1 Coríntios 16:22 – ARA)
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♦ Fonte: GraceGems.org
♦ Tradução: Camila Rebeca Almeida
♦ Revisão: William Teixeira
♦ Fonte: GraceGems.org
♦ Tradução: Camila Rebeca Almeida
♦ Revisão: William Teixeira
quinta-feira, 17 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
O Arrependimento e o Juízo Universal – Samuel Davies
“Ora,
não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos
homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em
que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou
diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (At 17.30-31).
Na
era de trevas e ignorância, que precedeu a proclamação do evangelho, parecia
que Deus ignorava e tolerava a idolatria e várias formas de impiedade que se
disseminaram pelo mundo. Ou seja, parecia que Ele ignorava ou não atentava a
tais coisas, de modo a puni-las ou a oferecer às nações chamadas explícitas ao
arrependimento. Agora, disse Paulo, a situação mudou. O evangelho é anunciado
em todo o mundo, e, por isso, Deus parece não mais tolerar a impiedade e a
impenitência dos homens. Pelo contrário, anuncia seu grande mandato a um mundo
rebelde, de maneira explícita e altissonante, ordenando que todos os homens, em
toda parte, se arrependam. Eles lhes dá motivos específicos e encorajamentos
para cumprirem esse dever.
Um
dos motivos mais importantes, jamais proclamado antes com tanta clareza e
amplitude, é a doutrina do juízo universal. Com certeza, a perspectiva de um
julgamento tem de ser um motivo solene para que pecadores se arrependam. Isso
os despertará de sua segurança negligente e os trará ao arrependimento.
Deus
assegura a todos os homens — ou seja, a todos os que ouvem o evangelho —, que
designou um dia para este grande propósito e que Jesus Cristo, o Deus-Homem,
presidirá pessoalmente essa solenidade imponente. Ele nos dá certeza disso… A
ressurreição de Cristo assegura isso em vários aspectos. É um exemplo e uma
garantia de uma ressurreição geral, aquele grande preparativo para o
julgamento. É também uma confirmação autêntica das reivindicações de nosso
Senhor e uma prova incontestável de sua missão divina…
Consideremos
agora a cena majestosa. Mas,
que figura usarei para representá-la? Nada que temos visto, nada temos ouvido,
nada que já aconteceu no palco do tempo pode nos prover ilustrações adequadas.
Tudo que acontece debaixo do sol é pobre de significado, quando comparado com o
grande fenômeno daquele dia. Somos tão acostumados com objetos imperfeitos e
desprezíveis, que é impossível elevarmos nossos pensamentos a um nível
conveniente. Em breve, seremos espectadores admirados dessas maravilhas
imponentes; os olhos e os ouvidos serão nossos mestres. Agora, porém, é
necessário que tenhamos sobre esses acontecimentos idéias que afetem nosso
coração e nos preparem para eles. Portanto, vamos instruir nossa mente com
representações que nos são dadas pela revelação divina, o nosso único guia
neste assunto…
Quanto
ao Juiz, o salmista nos informa: Deus é o Juiz. Sim, Cristo nos diz: o Pai a
ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento, e lhe deu autoridade para
julgar, porque é o Filho do Homem. Logo, é Cristo Jesus, o Deus-Homem, conforme
observamos, que terá esse caráter sublime. Pelas razões já alegadas, é mais
conveniente que o julgamento seja delegado Filho. Visto que Ele é Deus e homem,
todas as vantagens da divindade e da humanidade centralizam-se nEle e O tornam
mais preparado para esse ofício do que se fosse apenas Deus ou apenas homem.
Este é o Juiz augusto perante o qual temos de comparecer. A perspectiva pode
nos inspirar reverência, alegria e terror.
Quanto
à sua aparição, esta se dará de tal modo, que corresponderá à dignidade de sua
Pessoa e ofício. Ele resplandecerá em toda as glórias indescritíveis da
Divindade e em toda as glórias da humanidade perfeita. Seus servos
acrescentarão dignidade à grande manifestação, e a harmonia da natureza
aumentará a solenidade e o terror daquele dia. A Palavra do próprio Senhor
descreveu essa manifestação: “Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e
todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória” (Mt 25.31).
“A vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu
se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo,
tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem
ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2 Ts 1.7-8). Este é o Juiz diante de quem
temos de comparecer…
O
Juiz virá, o trono de julgamento será estabelecido, e os mortos ressurgirão. E
o que acontecerá depois? A congregação universal de todos os filhos dos homens
diante do trono. Quão augusta é essa reunião! Quão imensa, a assembléia! Todos
os filhos dos homens reunidos em uma única e ampla assembléia. Adão contempla a
extensa fila de sua posteridade, e todos olham para seu progenitor comum… Nessa
prodigiosa assembléia, meus irmãos, deveremos estar, vocês e eu. Não nos
perderemos na multidão, e o Juiz não deixará de perceber nossa presença. Seus
olhos estarão particularmente focalizados sobre nós, como se houvesse apenas
uma pessoa diante dEle.
O
Juiz está assentado. Milhões
e milhões de pessoas ansiosas estão diante dEle, esperando a sentença. Não há
qualquer separação entre eles… Mas,vejam! À ordem do Juiz, toda a
multidão começa a mover-se. Dividem-se, são separados de acordo com seu caráter
e colocados à direita e à esquerda… Oh! que estranha separação acontece!
Milhões de pessoas que antes estavam entre os santos e eram estimadas por
outros devido à sua piedade — bem como por si mesmas — agora são banidas dentre
aqueles e colocadas entre os ímpios, trêmulos, à esquerda. E
quantas almas infelizes, sinceras de coração e desamparadas, cujos temores
agourentos as colocavam freqüentemente entre os da esquerda, acham-se agora, em
surpresa admirável, posicionadas à direita do Juiz, que as contempla com
alegria!
Quantas
conexões são agora desfeitas! Quantos corações despedaçados! Quantas amizades íntimas e
relações queridas rompidas para sempre! Vizinho de vizinho, empregados de
patrões, amigo de amigo, pais de filhos, marido de mulher… Quem são as
inumeráveis multidões à esquerda? Ali, por meio da revelação, vi o bêbado, o
blasfemador, o devasso, o mentiroso, o fraudador e as várias classes de pecadores profanos e dissolutos.
Ali vi as famílias daqueles que não invocavam o nome do Senhor, e todas as
nações que O esqueceram. Oh! que imensas multidões! Que
milhões de milhões constituem essas multidões!
Mas,
quem são aqueles imortais gloriosos à direita do Juiz? São aqueles que agora
choram por seus pecados, resistem-lhes e os abandonam. São aqueles que se
entregaram completamente a Deus, por meio de Jesus Cristo; aqueles que, de
coração, se submeterem ao método de salvação revelado no evangelho; aqueles que
foram tornados novas criaturas pelo onipotente poder de Deus; aqueles que
desenvolveram sua salvação com esforço sincero e perseverante e viveram de modo
santo, justo e piedoso no mundo…
O
julgamento começa. Deus
julga os segredos dos homens por meio de Jesus Cristo. Todas as obras de todos
os filhos dos homens serão julgadas… Que revelações estranhas este julgamento
manifesta! Que disposições nobres que nunca brilharam em toda a sua beleza
diante dos olhos mortais! Que ações sublimes e piedosas ocultas sob o véu da
modéstia! Que aspirações fervorosas e exercícios de coração piedosos, antes visíveis
somente aos olhos da Onisciência, são trazidos agora à plena luz e recebem a
aprovação do Juiz supremo, diante de toda a assembléia universal!
Mas,
por outro lado, quantas obras de vergonha e trevas! Quantas coisas ocultas de
desonestidade, segredos terríveis de traição, hipocrisia, lascívia e várias
formas de impiedade ardilosa e engenhosamente escondidas dos olhos humanos!
Quantas proezas horríveis de pecado são agora trazidas à luz em todas as suas
cores malignas, causando embaraço e culpa, admiração e horror para o universo!
Com certeza, a história da humanidade tem de aparecer como os anais do inferno
ou a biografia de demônios! Ali, a marca da dissimulação será arrancada. As
características ocultas serão reveladas; os homens e as coisas aparecerão como
eles realmente são. A perspectiva dessa revelação não deixa alguns de vocês
cheios de terror? Muitas das ações e, especialmente, o coração de vocês não
suporta a luz. Como isso os deixaria confusos se fosse revelado agora ao seu
pequeno círculo de conhecimento!Então, como podereis suportar que elas sejam
expostas por completo diante de Deus, dos anjos e dos homens?
]
Agora,
chegamos a grande crise em torno da qual gira o destino de toda a humanidade.
Estou me referindo ao pronunciamento da sentença decisiva. O céu e a terra
estão em silêncio, enquanto o Juiz, com sorriso em sua face e uma voz mais
agradável do que a música celestial, volve-se à gloriosa companhia que está à
sua direita e derrama todas as alegrias do céu na alma daquelas pessoas, ao proferir
aquela sentença fascinante da qual Ele nos deu, graciosamente, uma cópia:
“Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado
desde a fundação do mundo” (Mt 25.34). Cada palavra está repleta de ênfase e
das coisas celestiais, e são adequadamente agradáveis aos desejos daqueles aos
quais são dirigidas. Eles desejaram, anelaram e almejaram estar perto de seu
Senhor. Agora, o seu Senhor os convida: “Aproximem-se de mim e vivam comigo
para sempre”. Não havia nada que desejassem mais do que a bênção de Deus e o
que mais temiam era a sua maldição. Agora, os seus temores foram completamente
removidos, e seus desígnios, plenamente cumpridos. O Juiz supremo
declara-os benditos de seu Pai. Todos eram pobres de espírito,
e muitos deles, pobres neste mundo, e todos, sensíveis à sua indignidade. Como
eles ficam alegremente surpreendidos ao ouvirem que eles mesmos… são convidados
a herdar um reino, como príncipes nascidos de sangue real, destinados a tronos
e coroas!
Mas, vejam! Outra
sentença irrompe dos lábios do Juiz irado, como um trovão vingativo. A natureza
ressoa uma profunda e tremenda lamentação! Os céus se abaixam, as trevas se
reúnem, e a terra se abala. Milhões e milhões de culpados se abatem, com
horror, ao ouvirem a sentença. Vejam, Aquele cujas palavras são obras, Aquele
que do nada criou o universo, Aquele que com uma simples repreensão poderia
destruir milhares de universo, Aquele cuja voz poderosa venceu a rebelião dos
anjos no céu e os expulsou para baixo, ao cárcere do inferno — Ele se volve
para as multidões culpadas, que estão à esquerda. A sua feição revela a
indignação justa que arde em seu peito; mostra-O inexorável, de tal modo que
não há lugar para lágrimas e súplicas. Ora, passou-se a hora agradável,
compassiva, medianeira; e nada se manifesta, senão a majestade e o terror do
Juiz. Sua face expressa insatisfação e ira; e seus olhos cintilam vingança. Oh!
quem pode suportar ouvir as palavras? Ele diz: “Apartai-vos de mim, malditos,
para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41). Oh! que
ênfase pungente em cada palavra! Apartai-vos. Apartai-vos de mim! De mim,o
Autor de todo o bem, a fonte de toda a felicidade. Apartai-vos com toda a minha
poderosa e gravíssima maldição sobre vós. Apartai-vos para o fogo, para o fogo
eterno, dotado de combustível, fomentado para a ira, preparado para o diabo e
seus anjos…
Chegou
a grande período em que o estado final da humanidade será estabelecido de modo
inalterável. Desta época sobremodo importante flui a miséria ou felicidade dos
homens em nível uniforme e ininterrupto. Não há mudança, não há gradação; pelo
contrário, ou os homens irão de glória em glória, numa escala de perfeição, ou
irão de abismo em abismo, no inferno. Este é o dia em que terminam todos os esquemas
da Providência, realizados por milhares e milhares de anos.
O
tempo existia, porém já não mais existe. Agora, todos os filhos dos homens
entram em uma época que não será medida pelo movimento do sol, nem por dias,
meses e anos. Agora, nasce a eternidade, quando não mais haverá noite. Essa
manhã terrível é solenizada com a execução da sentença. Os ímpios são
imediatamente lançados na punição eterna, e os justos conduzidos à vida eterna.
Vejam a multidão afetada com admiração e pavor, à esquerda, expressando em sua
face horror sombrio, tristeza e desespero, clamando e retorcendo as mãos,
olhando com vislumbre anelante para o céu, que eles perderam! Agora, adeus à
terra e a todos os seus deleites! Adeus à luz exultante do céu! Adeus à esperança, aquele
doce alívio da aflição!
O
céu faz carranca para eles. Os horrores do inferno se espalham amplamente, ao
redor deles; e a consciência, no íntimo deles, consome-lhes o coração. Ó Consciência,
poder abusado e agravado que agora dorme em muitos corações, que vingança
severa e profunda tomarás daqueles que agora ousam violentar-te! Oh! horríveis
lembranças que a memória sugerirá naquele tempo! A lembrança das misericórdias
abusadas, do Salvador menosprezado, dos meios e oportunidades de salvação
negligenciadas! Estas memórias hão de ferroar o coração como um escorpião. Ó
Eternidade!Eternidade! Com que horror o teu nome circulará pelos
antros do inferno! Eternidade na miséria! Sofrimento interminável, sem qualquer
esperança de um fim! Oh! isso é inferno de inferno! Isso é a fonte do
desespero! Desespero— o ingrediente mais amargo da infelicidade, a
paixão mais inquietante que os demônios fomentam.
Vejamos,
porém, uma cena mais prazerosa e mais nobre. Vejam o exército resplandecente e triunfante
marchando ao seu lar eterno, sob o comando de seu Capitão da sua salvação.
Naquele lar, eles estarão para sempre com o Senhor, tão felizes no estado de
aprimoramento mais elevado em que sua natureza pode ser transformada. Com que
exclamações de regozijo e triunfo eles ascendem! Com que sublimes aleluias eles
coroam o seu Libertador!…
E,
quando os habitantes de nosso mundo, em benefício dos quais ele foi criado,
forem todos removidos a outras regiões, ele mesmo achará o seu destino. É
conveniente que um mundo tão culpado, o qual tem sido o palco de pecado durante
tantos milênios e suportou a cruz em que seu Criador expirou, se torne um
monumento do desprazer divino… E, vejam! O incêndio universal
começa! O céu passa com grande estrondo! Os elementos se derretem em fogo
intenso! A terra e as obras que nela existem são queimadas e destruídas!
Nenhuma estrela circula em sua orbita, nenhum cometa brilha, e a terra treme em convulsões. Os Alpes ,
os Andes e todos os picos elevados das antigas e extensas cadeias de montanha
explodem em vulcões incandescentes, ou trovejam, relampejam, fumegam e tremem
como o Sinai, quando Deus desceu sobre para anunciar sua Lei! Rochas se
derretem e fluem em torrentes de chamas, rios e oceanos fervem e se evaporam.
Lâminas de fogo, nuvens de fumaça, trovões e relâmpagos insuportáveis e
furiosos irrompem, resplandecem e envolvem a atmosfera de pólo a pólo… Todo
o globo é dissolvida em uma oceano disforme de fogo líquido!
Onde
acharemos agora os lugares em que ficavam as cidades, os exércitos combatiam,
as montanhas estendiam seus precipícios e erguiam a cabeça para o alto?
Infelizmente, todos acabaram e não deixaram vestígio quanto ao lugar em que
antes estavam. Onde estarás, ó meu país? Afundado com os demais, como uma gota
em uma oceano incandescente…
Todos
temos de comparecer diante do trono de julgamento e receber a sentença de
acordo com as obras feitas por meio do corpo. Então, o que estamos fazendo para nos prepararmos
com mais diligência?… O que os pecadores pensam sobre o arrependimento? O
arrependimento é a grande preparação para esse dia terrível. Conforme
observamos, o apóstolo menciona o julgamento final, citado em nosso texto, como
um poderoso motivo para o arrependimento. E o que os pecadores pensarão sobre o
arrependimento quando contemplarem o Juiz ascendendo ao trono? Venham,
pecadores, contemplem o futuro, vejam o tribunal de juízo estabelecido, suas
ofensas expostas, sua condenação pronunciada e seu inferno começando. Vejam
todo o mundo destruído e assolado pelo incêndio imensurável, por causa dos
pecados de vocês!
Com
esses fatos expostos, exorto-os a que se arrependam! Deus, o
grande Deus, a quem o céu obedece, manda que vocês se arrependam. Não importa o
que vocês são, ricos ou pobres, novos ou velhos, brancos ou pretos, onde quer
que estejam, esta ordem é para vocês! Neste dia, vocês estão
obrigados a esse dever, pela autoridade de Deus. Ousarão desobedecer, mesmo em
face da perspectiva de todos os terríveis e solenes juízos tão próximos de seus
olhos?… Arrependam-se é a ordem de Deus, porque Ele determinou um dia em que
julgará o mundo com justiça, por meio de um Homem que Ele mesmo designou. E nos
deu plena certeza disso pelo fato de que O ressuscitou dentre os mortos.
Extraído
de The Universal Judgment, em Sermons on Important
Subjects, vol. 2.
——————————
♦ Fonte: MinisterioFiel.com.br
♦ Tradução: Pr. Wellington Ferreira
♦ Fonte: MinisterioFiel.com.br
♦ Tradução: Pr. Wellington Ferreira
domingo, 13 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
terça-feira, 8 de julho de 2014
sábado, 5 de julho de 2014
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